Anos que nunca foram anos, foram dias, horas, minutos...
Sem ter dado conta desapareci entre a fugacidade do dia a dia, entre a rotina que nos transporta sem perguntar de ação em ação até ao dia em que deixamos de ser.
Se não fosses tu, se não fosse a tua presença naquele momento em que fomos o que realmente somos imersos no nosso universo há muito esquecido e agora revisitado, nunca teria acordado deste sono imposto, desta hipnose teatral que é a vida...