terça-feira, 2 de dezembro de 2008

People we know

Amigos, conhecidos, familiares, todas essas pessoas que nos atravessam pela frente em algum momento da nossa vida e que em maior ou menor escala acabam por influenciar essa mesma vida…

Amigos de infância que se mantêm durante todo o tempo sempre presentes, namoradas(os) com os efeitos virtuosos e negativos que as diversas experiencias nos trazem, familiares cujo contacto algumas vezes mantemos apenas por serem familiares… e amigos verdadeiramente íntimos, daqueles que nos ficam a conhecer em toda a nossa essência e que aparecem apenas 1 ou 2 vezes nas décadas da nossa existência…

Uma auto-análise sobre esse aspecto determina o quanto somos ou não felizardos em termos encontrado determinadas pessoas.

Considero que uma pessoa afortunada, sobre o aspecto das relações inter-pessoais, é uma pessoa que consegue gerir com diplomacia todos os seus ‘encontros’.

Mas essencialmente nos considero ditosos, quando encontramos pelo menos uma vez na vida alguém, normalmente numa fase adulta, a quem ao darmo-nos a conhecer de uma forma totalmente aberta, acaba por nos compreender muito perto da perfeição.

E nem sempre essa pessoa é de família, fisicamente íntima, ou nos conhece desde infância. Algumas vezes são pessoas que por um conjunto de circunstâncias muitas vezes estranhas, entram no nosso path e acabam por ser realmente conhecedoras do nosso íntimo mais profundo, influenciando-nos também de uma forma bastante profunda.

De qualquer forma é bastante curiosa a maneira como me parece linear retratarmos a nossa posição e o nosso equilíbrio social apenas através das pessoas da nossa envolvência…

A diversidade de pessoas com quem nos relacionamos indica a pessoa que somos… a cultura e o conhecimento não advéem apenas dos livros e de outros suportes inanimados, mas em grande escala dum conhecimento profundo do mundo social que nos rodeia e que, por si, irá englobar e contextualizar os restantes conhecimentos que possuímos.

Bom, mas esta conversa marada apenas serve para dizer uma coisa: eu considero-me um tipo com muita sorte por ter conhecido as pessoas que até agora entraram na minha vida. Todas elas me proporcionaram, em menor ou maior escala, positivamente ou negativamente, um acumular de conhecimentos e experiências que me tornaram em alguém melhor. Espero que todas essas pessoas, e em particular uma ou outra (que sabe/m bem quem é/são), se mantenha/m por perto pois sei que ainda vou aprender muito com a/s sua/s presença/s. …E quem leu este paragrafo que tire as elações que entender dos plurais ou singulares ‘/’… :)

Num efeito negativo normal de vivermos in society acabamos sempre por encontrar alguém com alguns problemas de convivência social e que por vezes nos perseguem toda a vida…senão reparem…


1 comentário:

Anónimo disse...

Boy
... cada pessoa
... cada vida
é Única ...
Girl